“…uma nova forma de realidade, que se supõe ser dispersiva, elíptica, errante ou oscilante, operando por blocos, com ligações deliberadamente fracas e acontecimentos flutuantes. O real não é mais representado ou reproduzido, mas visado. Em vez de representar um real já decifrado, o neo-realismo visava um real, sempre ambíguo, a ser decifrado”. (Gilles Deleuze)
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